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Agropecuária

  Novo membro da Frente Parlamentar
Deputado engrossa o coro em defesa dos pequenos e médios produtores rurais, com o apoio da senadora Kátia Abreu, presidente da CNA
03/02/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji, senadora Kátia Abreu, presidente da CNA, e o deputado Moreira Mendes que preside a Frente Parlamentar da Agropecuária
 
O deputado federal Junji Abe (DEM-SP) já é membro efetivo da FPA – Frente Parlamentar da Agropecuária, constituída em 2008 na Câmara Federal com a finalidade de tratar de temas ligados ao setor. O perfil de produtor e empresário rural, com mais de 35 anos na liderança de entidades agrícolas, além de dez anos na presidência da Comissão de Agricultura e Pecuária da Assembleia Legislativa de São Paulo são, entre outros fatos, evidências da relação umbilical do democrata com o agronegócio, que justificaram o convite para que ele fizesse parte do grupo.

A defesa de políticas públicas para atender as necessidades dos micro, pequenos e médios produtores rurais que cultivam itens destinados ao mercado interno é a principal meta de Junji como integrante da FPA. É também uma de suas bandeiras de campanha. A caótica situação do setor, vitimado por anos de descaso governamental, levou o parlamentar a reunir na cartilha – “A serviço do Agronegócio” – suas propostas para resgatar a força e a capacidade de expansão da agricultura.

Para promover a integração dos novos membros, a Frente, presidida pelo deputado Moreira Mendes (PPS-RO), organizou uma recepção, com a presença de produtores e lideranças rurais, além de dirigentes da OCB – Organização das Cooperativas do Brasil. Durante a campanha eleitoral, a Ocesp – Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo, com a anuência da OCB, havia indicado Junji como candidato do cooperativismo à Câmara Federal. O ponto alto do encontro, realizado na noite desta terça-feira (01/02/2011), foi o discurso da senadora Kátia Abreu (DEM-TO) que preside a CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.

“Gostei muito do que a senadora colocou. Ela focou a série de carências enfrentadas pelos pequenos e médios produtores que estão alijados de qualquer incentivo por parte do governo, o que dificulta a organização do setor. A urgente reversão deste quadro é exatamente o que defendo”, pontuou Junji. Ele observou que a categoria, sequer, consegue crédito rural, em função de exigências da legislação ambiental. “É possível compatibilizar a preservação ambiental com a sobrevivência da atividade agrícola. Basta vontade política”.

De acordo com o deputado, o setor agrícola sofre o abandono de décadas a fio, em boa parte, por causa da própria dificuldade da classe em se organizar, formar lideranças e atuar unida na defesa de interesses comuns. Cabe ao governo, entende Junji, implantar políticas voltadas aos pequenos e médios produtores, que se dedicam ao cultivo de itens destinados ao mercado interno. “Falo de quem produz feijão, verduras, legumes, tubérculos, frutas e outros alimentos para atender o consumidor brasileiro”, esclareceu.

Trata-se de uma “categoria heroica”, como define o parlamentar, acrescentando: “Sobrevive a duras penas num cenário de impostos aviltantes, câmbio desfavorável, juros extorsivos nas compras financiadas, sem acesso a crédito para custeio da produção nem seguro rural, carente de assistência técnica, vítima da infraestrutura deficiente – ferrovias inexistentes ou subutilizadas, portos obsoletos, caríssimo transporte rodoviário nas estradas em péssimo estado – e órfãos na comercialização haja vista o sucateamento da Ceagesp (Central de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo) – e o desaparecimento das cooperativas agrícolas, entre outros entraves”.

Não bastasse, o Brasil corre o risco de tornar um dos maiores importadores de produtos hoje cultivados para consumo interno, porque olerícolas (verduras, legumes, frutas, tubérculos e bulbos) e itens como o feijão não recebem o tratamento adequado por parte do governo. “O objetivo é que este setor, um dia, seja tão respeitado e valorizado como o sucroalcooleiro, a citricultura, grãos e outros que geram commodities. É sabido que quando o campo vai bem, a cidade vai bem”, completou. Reconhecendo o histórico de luta do recém-empossado na Câmara Federal, o presidente da Frente Parlamentar ficou satisfeito em poder contar com o democrata no grupo.

O líder rural
Reconhecido como um dos maiores conhecedores de assuntos relacionados ao agronegócio e tido como hábil articulador dos diferentes segmentos do setor, desde o campo até consumidor, Junji Abe é respeitado no meio agrícola. Foi ele, ainda no seu primeiro mandato como deputado estadual, que sensibilizou os diversos agentes das cadeias produtivas para a necessidade de união e atuação conjunta em prol de interesses comuns. A iniciativa foi um dos pontos de convergência para o crescimento do agronegócio paulista.

Até então, prevaleciam as práticas de “cada um por si” e da “culpa sempre do outro”. Com a mentalidade semeada por Junji, o setor passou a trabalhar para resolver problemas comuns a todos. A proposta do trabalho conjunto entusiasmou toda a cadeia produtiva de verduras, legumes, frutas, tubérculos e bulbos. Na época, a mobilização incentivou o surgimento de uma instituição voltada a estimular o consumo desses produtos. Assim, surgiu a Associação Nacional Pró-Hortifrútis, fundada e presidida por Junji.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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