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Agricultura

  Junji prega união do setor
Unificação das entidades que representam a classe num Sindicato Rural da Região Metropolitana de São Paulo é a sugestão do deputado federal eleito
29/11/2010 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Recepcionado pelo presidente Yuichi Ide e diretoria do Sindicato Rural de São Paulo, Junji defende trabalho conjunto das entidades do setor como ponto de partida para fazer ecoar a voz do campo
 
O trabalho conjunto das instituições agrícolas é o ponto de partida para fazer ecoar a voz do campo e dar sustentação às ações dos parlamentares que defendem o setor na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal, viabilizando as esperadas melhorias. A avaliação é do deputado federal eleito Junji Abe (DEM) que vai mais longe. Ele sugere a unificação das entidades representantes dos produtores rurais na Grande São Paulo para constituir um Sindicato Rural da Região Metropolitana, devidamente reconhecido pela Faesp – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, que respeite as peculiaridades e preserve a identidade de cada município integrante.

“As grandes corporações se fundem de todas as formas para aumentar seu potencial de competitividade no mercado e fazem o possível para que os pequenos continuem divididos e, portanto, sem condições de concorrer”, alertou Junji, em reunião no Sindicato Rural de São Paulo, que detém base territorial formada por 28 municípios – Arujá, Caieiras, Cajamar, Diadema, Embú, Embú Guaçú, Ferraz de Vasconcelos, Franco da Rocha, Francisco Morato, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Itapevi, Itaquaquecetuba, Jandira, Juquitiba, Mairiporã, Mauá, Osasco, Poá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santana de Parnaíba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Lourenço da Serra, São Paulo e Taboão da Serra.

O presidente Yuichi Ide parabenizou Junji pela vitória nas urnas e pediu ajuda do parlamentar eleito na defesa de políticas agrícolas voltadas aos pequenos e médios produtores, que se dedicam à produção destinada ao mercado interno, ficando excluídos dos incentivos existentes para a agricultura familiar e para as commodities.

Recepcionado também pela diretoria da entidade e diretores de núcleos, na sede localizada na Vila Leopoldina, Junji reforçou seus compromissos com o agronegócio paulista (veja mais: http://junjiabe.com/Agronegocios/Files/index.html) e observou que a agricultura em cidades da Grande São Paulo enfrenta problemas muito semelhantes.

A crescente urbanização dos territórios, a pressão das prefeituras para substituir o Incra (tributação aplicada sobre as propriedades agrícolas e recolhida pelo governo federal) pelo IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano (de valor bem superior e cobrado pelas administrações municipais), entraves quase intransponíveis para obtenção da licença de funcionamento da atividade rural junto aos órgãos ambientais e a inexistência de crédito rural acessível para os produtores que cultivam itens de mercado interno figuram entre os principais.

De acordo com o deputado eleito, o setor agrícola sofre o abandono de décadas a fio, em boa parte, por causa da própria dificuldade da classe em se organizar, formar lideranças e atuar unida na defesa de interesses comuns. “Não adianta praticar a política do cada um por si, porque isto não trará qualquer resultado e ficará somente no terreno das queixas”, advertiu recomendando maior entrosamento entre as entidades que representam os produtores rurais.

Em Mogi das Cruzes, citou ele, os produtores rurais não estão conseguindo obter licença dos órgãos competentes para novas ligações elétricas. “É uma questão a ser tratada em conjunto pela classe porque afetará todos em curto espaço de tempo”, orientou, ressaltando que o problema deverá se alastrar para as outras cidades com atividade agrícola porque a maioria delas apresenta severas restrições ambientais.

“Quando é para pescaria, karaokê ou festa, todo mundo se reúne. Na hora de garantir a sustentabilidade do próprio negócio, o que se vê é o descompasso geral”, pontuou, arrancando risadas e apoio unânime dos participantes do encontro realizado na semana passada (23/11/10).

Na opinião de Junji, as fortes semelhanças entre as demandas do setor agrícola na Grande São Paulo favorecem a unificação das entidades existentes para a constituição de um Sindicato Rural que agregue todas as cidades. “Resguardando a identidade de cada município, é um meio de fortalecer a representatividade e falar a mesma língua para cobrar providências dos governantes”, comentou, evidenciando também a necessidade de os produtores interagirem com representantes de toda a cadeia produtiva. Desde fornecedores de insumos, transporte, processamento e comercialização até o consumidor final.

O deputado eleito advertiu ainda que não adianta criar entidades “com meia dúzia de produtores”, sem reconhecimento do organismo máximo do setor no Estado que é a Faesp, só para contentar vaidades e acomodar interesses de alguns. “Isto não é visão classista. É comportamento individualista. A ordem geral é somar; e não dividir”, indicou, sugerindo que as instituições se reúnam para debater o tema e, havendo consenso, levar a proposta à Faesp.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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